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Criada por lei estadual do deputado José Felício Castellano (Gijo) e instalada em 1968 pelo governo Abreu Sodré junto à administração Augusto Schmidt Filho, a EM “Profa. Djiliah Camargo de Souza” funciona sob condições precárias. O arrojado prédio que era por época de sua inauguração encontra-se deteriorado e à espera de reforma há vários anos.
Autor de requerimentos aprovados pela Câmara Municipal em que pede ao Executivo providências para que a escola possa funcionar adequadamente, o vereador Julinho Lopes cobra agilidade no processo.
Conforme o vereador apurou em vistoria no local, “o banheiro masculino está fechado há um ano e é grande o constrangimento de professores e professoras por terem de dividir o mesmo sanitário com quatro vasos”, denuncia. Ele revela a contrariedade de mães quando filhos se machucam no comprometido piso onde são realizadas as aulas de Educação Física.
Como exemplo de prejuízo às atividades escolares, o vereador revela que a escola tem encaixotados dezessete computadores, duas impressoras e dois aparelhos de ar-condicionado que não podem entrar em uso por falta de espaço.
“Já houve promessa de adaptar um local para ser a sala de informática, só que até agora nada foi feito e se assim continuar a obra prometida só ficará pronta quando a aparelhagem fornecida pelo MEC estiver obsoleta”, critica.
Entre outros problemas, em seus requerimentos aprovados pela Câmara Municipal, Julinho Lopes destaca “a situação lamentável a que deixaram a quadra esportiva chegar”. Tomada por mato, com piso inutilizado, sem vestiários ou arquibancada, “o que foi uma antiga quadra hoje é uma cena de desolação”, salienta.
“Porém com o aviso de classificação e julgamento de licitação a empresa WISDOM CONSTRUTORA E MONTAGEM LTDA teve sua proposta habilitada para executar essas obras, conclui o vereador”.
