Assistência Social

Lixão a céu aberto e barracos revelam realidade de parte do Jardim São Paulo, alerta Júlio Lopes

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Lixão a céu aberto e barracos revelam realidade de parte do Jardim São Paulo, alerta Júlio Lopes

Entulhos, móveis quebrados, lixo doméstico, caçambas e agora barracos. A situação em área do Jardim São Paulo, localizada na Rua 1-A com a Avenida 30 agrava-se a cada dia. Acionado por moradores o vereador Júlio Lopes esteve no local onde constatou a gravidade da situação.

De acordo com as pessoas que residem nas proximidades, durante todo o dia veículos e carroças passam pelo local para depositar lixo e entulho. A área também é utilizada de forma irregular por empresas que deixam caçambas expostas, as quais também recebem todo o tipo de lixo.

O problema, apurou Júlio Lopes, teve inicío após a cerca que foi colocada em área próxima. “Antes, o lixo e entulho eram jogadores em terreno próximo a este local onde também estavam os barracos. Como a área foi cercada, as pessoas continuaram agindo de forma irregular porém um pouco mais para a frente”, disse ao cobrar do poder público solução para o problema.

Para agravar ainda mais a situação, barracos foram montados no meio do lixão a céu aberto. Como trata-se de uma área grande famílias temem que em pouco tempo outros barracos poderão ser montados no local abrigando número elevado de moradores de rua.

O parlamentar faz alerta para a situação. A seu ver, o poder público precisa tomar providências para que moradores de rua não migrem de um lado para o outro causando transtornos diversos para a comunidade. “É preciso realizar um trabalho social. Caso contrário, esta situação nunca será resolvida”, disse.

Júlio Lopes defende ainda a realização de trabalho topográfico, por parte da prefeitura, para que a rua que consta na planta do município possa ser tornar-se realidade nesta área. “É preciso abrir a rua e definir qual é o real tamanho do terreno”, detalhou.

Outra medida defendida pelo parlamentar refere-se ao funcionamento do Ecoponto localizado no Jardim São Paulo. A seu ver, o fato do local não permanecer aberto aos domingos, pelo menos até às 12 horas, contribui para a proliferação da sujeira no terreno que fica próximo. “Domingo é um dia que a maioria das pessoas está em casa. Por isso, defendo que o Ecoponto funcione”, finaliza.

Lixo doméstico, entulho e barracos provocam reclamações no bairro

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