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Avanço de erosão aumenta risco de acidentes na Avenida dos Estudantes, alerta Júlio Lopes

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Avanço de erosão aumenta risco de acidentes na Avenida dos Estudantes, alerta Júlio Lopes

Os acidentes que provocaram mortes e muitos ferimentos graves ratificam a necessidade emergencial do município investir na Avenida dos Estudantes. A duplicação do trecho que faz a ligação do bairro Mãe Preta com o Residencial Florença, ainda não se tornou realidade. Estuda-se a implantação de uma rotatória para amenizar o quadro. Para agravar ainda mais a situação o avanço da erosão no acostamento da avenida entre o Condomínio Lírios e a Rua 16-MP torna o local mais perigoso.

Atento ao problema, Júlio Lopes esteve no local na última sexta-feira, dia 3, e na sequência reuniu-se com o secretário municipal de Obras, Rodrigo Mucio, no Núcleo Administrativo Municipal, o NAM, para solicitar providências.

De acordo com o parlamentar, o avanço da erosão se dá por duas situações: o abandono total das canaletas e a água do Condomínio Lírios que ao invés de estar ligada a uma galeria corre ao ar livre pelo acostamento da avenida.

“Estamos diante de uma pista única de dupla direção. Se um motorista for fechado devido à ultrapassagem irregular no sentido contrário ele tem o acostamento como única opção para evitar a colisão frontal”, aponta o vereador. “Aí está o problema, a erosão encontra-se em estágio avançado. Se o veículo for direcionado para o buraco com certeza teremos mais uma tragédia naquele local”, acrescentou Júlio Lopes ao sinalizar que no período noturno o motorista que passa pelo local não tem a mínima chance de enxergar o tamanho do problema.

Na reunião no NAM, Júlio Lopes foi informado por Rodrigo Mucio que a Secretaria de Obras vai vistoriar o local com o objetivo de viabilizar a recuperação do trecho mencionado. Ele entende que por se tratar de trecho com declive acentuado o município precisa agir com brevidade.

Mato alto

Próximo ao local onde a erosão compromete o tráfego de veículos, no bairro Mãe Preta, moradores reclamam do mato alto. Maria Célia Mondini explica que na Rua 26-MP com a Rua 16-MP o município providenciou limpeza que não resolveu o problema. “O corte de mato precisa atingir todo o terreno. Do jeito que o serviço foi feito a limpeza atingiu somente o local ‘onde o padre passa’. É preciso limpar toda a área e transformar o local em uma verdadeira reserva ambiental”, disse Maria Célia.

Para Carmem de Araújo Ramos, no terreno citado foi feita uma “limpeza a cavalo”. A moradora do bairro Mãe Preta defende que o serviço seja feito de fato e não apenas em alguns locais situados próximos às residências. “O mato alto traz diversos problemas à saúde. É neste sentido que vamos atuar”, disse Júlio Lopes.

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