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Erosão às margens do córrego Wenzel consome obras de contenção

A força das águas das chuvas fez desmoronar as recentes obras de contenção do processo erosivo na Avenida 10 entre as ruas 22 e 23, no bairro Jardim Mirassol.
Guias e sarjetas da galeria que dá vazão ao córrego Wenzel desabaram. A base do asfalto acabou exposta e comprometida por rachaduras.
O vereador Julinho Lopes acompanha a evolução do problema e pede urgência para controle da erosão.
“No domingo, a cratera ainda era pequena, não havia atingido o asfalto; hoje a erosão está enorme e só vai aumentar se providências não forem tomadas de forma imediata”, alerta.
Ele revela preocupação pelo fato do feriado prolongado estar sujeito a chuvas densas e retardar providências.
“Se a degradação da área continuar nesse ritmo, em poucos dias a erosão vai derrubar o asfalto e inviabilizar o trânsito”, calcula ao justificar o pedido de emergência.
Pela declividade do vale do ribeirão, o escoamento das quadras vizinhas concentra-se na Avenida 10 com as ruas 22 e 23. Além das bocas de lobo não serem suficientes para a vazão, elas ficam entupidas pelo lixo carregado pelas enxurradas.
Para resolver o problema, Julinho Lopes reivindica a construção de dois canais de concreto em cada lado da rua.
“Só dessa maneira as águas escoarão sem causar alagamento ou erosão, conforme o procedimento que se adota em rodovias, pois não se usa bocas de lobo em estradas”, esclarece o vereador.
Julinho Lopes é autor do pedido das obras para contenção do processo erosivo. “A solicitação foi atendida há um ano e meio, a prefeitura aterrou a cratera em formação e construiu guias e sarjetas, mas as bocas de lobo não foram suficientes e os serviços acabaram perdidos, por isso solicitamos uma solução definitiva”, completa.

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